quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Foi o fim

Julguei que tudo estava acabado entre nós.
Colocaste um ponto final onde eu pensei que ainda existiam reticências.
Mataste a minha ilusão de um amor real e possível.
Agora olho para tráse recordo o início e toda aquela felicidade transbordante nas nossas faces.
Era ums história bonita que tinha tudo mas mesmo tudo para dar certo, mas não deu.
Na vida há oportunidades e momentos, choros e lamentos fases boas e más.
O nosso cruzamento nesta encarnação talvez já tenha passado e eu perdi o meu tempo de entrada como quem perde um comboio...que não volta.
Agora tento encontrar pedaços teus em todos os traços masculinos mas ninguém é igual a ti nem nada voltará a ser igual.
Rasgar um tecido e cozê-lo deixa uma marca, e tu deixaste a tua.
Apelo ao tempo que traga uma nova aragem, uma nova roupagem e me mude, me transfigure, me abra de novo ao mundo.
Não será fácil mas eu acredito na paixão e no amor e acredito em mim voltarei a entregar-me de forma intensa e aí voltarei a viver.

1 comentário:

Dinis Gorjão disse...

Desgostos de amor!
Quem os não tem?
Desgostod de amor,
pedaços de dor...

Enfim, esse poema foi de 2004, não me recordo sequer quem me causou tamanho dissabor! Mas ao reler parece até que estava fulo! :D